É uma metodologia com um nome bastante sugestivo, tempestade cerebral ou tempedestade de ideias, aplicada normalmente em situações com grupos para resolver problemas, desenvolver idéias ou projetos, juntar informação ou estimular o pensamento crativo.
Foi criado nos estados unidos, por um publicitário para testar e explorar a capacidade crativa, porém foi englobado dentro das metodologias ativas como técnica de ensino
É constituida por alguns principios e regras que são obrigatórios para tornar o processo eficaz e atingir os resultados esperados tanto no ensino, quanto em projetos.
Segundo Anastasiou e Alves (2006), "[...] uma estratégia como a Tempestade Cerebral pode ser utilizada para mobilização, no início de uma unidade. Ela pode também servir como diagnóstico no transcorrer da unidade ou como fechamento no momento final de uma aula ou unidade:aí está a arte docente, em sua função de estrategista. Outro ponto que é preciso destacar são as condições de efetivação das estratégias; nosso habitus docente está muito centrado na aula expositiva (a tradicional, na maioria das vezes!), e já dominamos esse cenário."
Com base na introdução e nos autores citados, o brainstorm é uma oportunidade para criar um âmbiente de descontração que pode ser útil durante o processo de aprendizagem, uma vez que explora mais as idéioas e os conhecimentos dos participantes sobre o assunto. Sua utilização pode ser feita em diversos momentos, a depender de qual o objetivo e estratégias o docente esta utilizando. Assim, existe uma necessidade de ter atenção em relação as regras e principios da metodologia por seu resultado ser totalmente relacionada com a forma de sua utilização.
APLICAÇÃO DE MAPAS MENTAIS DURANTE O “BRAINSTORM” DE UM JOGO DIGITAL.
Uma alternativa para os vários problemas envolvidos dentro do game design de jogos modernos, através da modelagem de requisitos por mapas mentais. O método de pesquisa foi empregado para desenvolver os questionamentos, além da aplicação de um brainstorm para coleta de informações e ideias para o desenvolvimento do jogo. A discussão aconteceu com um grupo da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, com professores imersos na área de Engenharia de Software, com resultados benéficos provindos da pesquisa em questão..
Artigos
Ricardo Lopes Correia; Samira Lima da Costa; Marco Akerman. Processos de ensinagem em desenvolvimento local paticipativo Acesso em: 17/10/2018.
Livros
ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Estratégias de ensinagem. In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (org.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6. ed. – Joinville, SC: UNIVILLE, 2006.
Imagens
*Observação: Os links estão sujeitos a alterações por parte dos seus devidos propietários